Manuel António Pina visitou a nossa escola há pouco tempo. Nesse dia, confirmou a ideia de que um grande artista pode ser um homem humilde e simpático e provou que um intelectual pode ser, também, um bom comunicador. Como se costuma dizer, Manuel António Pina foi igual a si mesmo.
Para os que lhe eram mais próximos restarão, evidentemente, a dor e a saudade. Para todos, será sempre possível continuar a ler o escritor e o cronista, porque a escrita serve para que a memória nunca se apague.
O vídeo, tal como a escrita, é uma belíssima maneira de enganar a morte. Podem ver a entrevista que se segue, produzida pela página literária do Porto.
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