Porque a cantar
Te tornas
frio e fresco?
Nos teus olhos
de mar,
Na tua água
cristalina,
Como se fosse
uma menina…
A pureza que dás
a beber
Reflete a
frescura que quero ver.
As ondas que te
fazem vibrar,
Não deixam o
calor transpirar…
As gaivotas que
no porto estão,
Condenam o mar à
solidão
E o barco, no
cais, fica preso
À espera que o
mar o leve do avesso.
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